1º Paraíba Birdwatching --- 1º e 2º dias!

O Blog mais uma vez me serve de diário para mostrar as experiências que vivenciamos com a natureza, paisagens e enfim, com a vida em geral. O 1º Paraíba Birdwatching para nós foi de suma importância para o nosso crescimento como observadores. Conhecemos pessoas, lugares e claro, muitas aves.

Foto Feita em Teixeira-PB próximo a Pedra do Tendor.

Para ler a postagem completa  é só clicar em "Mais informações"!

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Lembrando: As fotos possuem direitos autorais. Por favor, não copie sem aviso prévio ou sem a devida autorização!

Retornando ao Blog/ Flickr

Por que não expandir os meios de mostrar a nossa biodiversidade, paisagens e etc? Esse é mais um! Agora publicando no Flickr ---> https://www.flickr.com/photos/pedropabc/

Garça-real (Pilherodius pileatus)

P. piletaus (Foto: Paulo Bruno Nunes)

Pilherodius pileatus (Boddaert, 1783) é uma ave Pelicaniforme da família Ardeidae. Vive em quase todo o Brasil mas é raramente encontrada no Nordeste.

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Tico-tico (Zonotrichia capensis)

Z. capensis (Foto: Pedro J.r. Nunes)

Zonotrichia capensis (Statius Muller, 1776) é uma ave Passeriforme da família Emberizidae. Mede cerca de 15 cm e é muito conhecido em todo o país.

Possui uma vasta gama de subespécies em várias regiões da América Latina. É fortemente atingido pelo parasitismo do Molothrus bonariensis.

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Sabiá-poca (Turdus amaurochalinus)

T. amaurochalinus (Foto: Pedro J.r. Nunes)

Turdus amaurochalinus (Cabanis, 1850) é uma ave Passeriforme da família Turdidae. Tem aspecto físico semelhante a T. rufiventris, porém sua plumagem é acinzentada com o peito e ventre brancos e bico amarelo. Seu tamanho também é menor.

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Tipio (Sicalis luteola)

S. luteola (Foto: Paulo Bruno Nunes)

Sicalis luteola (Sparrman, 1789) é um pequeno pássaro da família Emberizidae (Ordem Passeriformes) de vasta distribuição nas Américas. Possui várias subespécies (4 no Brasil) e é conhecido no Nordeste como "canário-de-baxio".

Vivem em bandos enormes e se alimentam principalmente de sementes e gramíneas assim como a maioria dos membros de sua família e ordem.

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Lavadeira-de-cara-branca (Fluvicola albiventer)

F. albiventer (Foto: Pedro J.r. Nunes)

Fluvicola albiventer (Spix, 1825) é uma ave Passeriforme da família Tyrannidae. Vive sempre próxima à água. É possível observá-las em locais de água parada, como açudes, lagos, poças grandes, etc.

É uma ave pequena. Pertence ao mesmo gênero da lavadeira-mascarada (F. nengeta) e tem distribuição geográfica semelhante, mesmo assim, é menos comum do que a anterior.

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Urubu-de-cabeça-amarela (Cathartes burrovianus)

C. burrovianus (Foto: Pedro J.r. Nunes)

Cathartes burrovianus (Cassin, 1847) é uma ave Cathartiforme da família Cathartidae. É detritívoro, ou seja, alimenta-se de animais mortos e fornece um papel indispensável na reciclagem natural. Vive no Brasil e em outros países da América.

Este urubu diferencia-se dos demais pelo mesmo motivo que recebe este nome popular: a cabeça amarela. Pode chegar aos 65 cm e possuir uma envergadura de mais ou menos 1,5 m, perdendo em tamanho para o Cathartes melambrotus (que também possui o tom amarelo vivo na sua cabeça)  e Sarcoramphus papa.

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Freirinha (Arundinicola leucocephala)

A. leucocephala (Foto: Paulo Bruno Nunes)

Arundinicola leucocephala (Linnaeus, 1764) é uma pequena ave Passeriforme da família Tyrannidae presente em todas as regiões do Brasil e países próximos.

O macho apresenta plumagem negra e a cabeça branca (leucocephala= cabeça branca) e a fêmea possui uma plumagem esbranquiçada com asas e cauda negras.

Alimenta-se de insetos e tem o hábito de sempre estar próximos a locais alagados (açudes, sobras de rio, etc).

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Sabiá-do-campo (Mimus saturninus)

M. saturninus (Foto: Pedro J.r. Nunes)

Mimus saturninus (Lichtenstein, 1823) é uma ave Passeriforme da família Mimidae comum em todo Brasil.

Mede 26 cm e chega a pesar mais ou menos 75 gramas. É uma ave pequena que normalmente vive em bandos com mais de 10 indivíduos. Emite um canto de alerta quando se sentem ameaçados. Este mesmo canto, também serve de aviso para outras espécies próximas. Diferencia-se da espécie M. gilvus pela coloração mais pardacenta e também, distribuição.

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Atualização de fotos!

Fotos já presentes no blog

Várias fotos foram feitas desde que começamos este Blog há mais ou menos 20 dias. Nesse período, conseguimos registros bons, assim como ruins. Fotos nítidas e apagadas, com muita luz, com foco, ou sem... Enfim. Mas todas guardam momentos únicos vivenciados entre irmãos e em sintonia com o meio ambiente que humanamente chamamos de "natureza".

Estas são algumas das fotos que postamos! Também haverão algumas ainda não postadas! Obrigado pelas visitas. Continuaremos com as fotos! Continuem nos visitando!

Clique em "Mais informações" para ver mais fotos e mais informações!

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Iguana (Iguana iguana)

I. iguana (Foto: Pedro J.r. Nunes)

Popularmente conhecida como Iguana ou também chamado de Camaleão em determinadas partes do Brasil, o Iguana iguana é um réptil da família Iguanidae e ordem Squamata.

Possui escamas verdes, mas a cor pode variar de acordo com a região onde se encontra assim como, com a estação. É possível ver iguanas verdes e também, com cores mais neutras, como marrom-acinzentado (foto). 

De fato, é um réptil comum como animal de estimação. É dócil, mas quando selvagem usa sua longa cauda para açoitar possíveis predadores e/ou ameaças.

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Corruíra (Troglodytes musculus)

T. musculus (Foto: Pedro J.r. Nunes)

Troglodytes musculus (Naumann, 1823) é uma pequena ave Passeriforme da família Troglodytidae presente em todo país.

Mede cerca de 12 cm de comprimento. Sua plumagem é pardacenta e mais alaranjada no ventre. Alimenta-se de insetos e frequentemente, nidifica em habitações humanas.

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Posts atualizados!

No decorrer dos dias e com a disponibilidade de novos registros, são feitas atualizações nos posts antigos. Todas datadas e numeradas devidamente.

As postagens atualizadas poderão ser vistas neste outro post! Para vê-las, siga a lista:

Quero-quero (Vanellus chilensis) - Clique aqui!


Chorró-boi (Taraba major) - Clique aqui!


Ariramba-de-cauda-ruiva - Clique aqui!

Rolinha-picui (Columbina picui)

C. picui (Foto: Pedro J.r. Nunes)

Columbina picui (Temminck, 1813) é uma ave Columbiforme da família Columbidae que habita toda a região oriental do Brasil e é encontrada com menor frequência na parte ocidental.

Sua plumagem varia de região para região. No Nordeste recebe o nome de rolinha-branca graças a sua plumagem esbranquiçada. Nas outras regiões a plumagem é mais pardacenta ou encinzentada.

Vive em bandos ou casais. Fazem ninhos em árvores baixas, arbusto e raramente em galhos muito altos. Não chega a nidificar no chão. Sua alimentação segue a risca a de outras aves desta ordem. Alimenta-se de sementes pequenas e grãos.

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Tuim (Forpus xanthopterygius)

F. xanthopterygius (Foto: Paulo B. Nunes)

Forpus xanthopterigius (Spix, 1824) é uma ave Psittaciforme da família Psittacidae que habita o Brasil e alguns países da sul-americanos, sendo considerada a menor ave psitacídea do país.

É de fato pequena quando comparada a outras espécies de aves da ordem. Alimenta-se de sementes e grupos. Seus ninhos são construídos em cavidades de árvores e muitas das vezes, em cupinzeiros ou ninhos de aves do gênero Furnarius abandonados.

Obs.: Possui 4 subespécies. O nome da subespécie que habita o Nordeste do Brasil é F. x. flavissimus.

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Insetos!

Foto: Pedro J.r. Nunes

Haverão várias postagens sobre eles. Por hora, deixo aqui algumas fotos destes pequenos seres diversificados em milhões e milhões de espécies! A postagem será atualizada de acordo com o acervo de fotos.

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Maria-cavaleira-de-rabo-enferrujado (Myiarchus tyrannulus)

M. tyrannulus (Fotos: Pedro J.r. Nunes)

Myiarchus tyrannulis (Statius Muller, 1776) é uma ave Passeriforme da família Tyrannidae muito semelhantes aos seus congêneres (espécies do gênero Myiarchus) Sua distribuição é vasta. Praticamente todo o território nacional. Alimenta-se de insetos e as vezes, frutas. Vive sozinho ou em pares.

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Gaviãozinho (Gampsonyx swainsonii)

G. swainsonii (Foto: Pablo C. Nunes)

Gampsonyx swainsonii (Vigors, 1825) é uma ave Accipitriforme da família Accipitridae bastante difundida no Brasil.

Seu nome é obviamente baseado no seu tamanho, pois mede apenas 22 cm, ou seja, o tamanho aproximado de vários passeriformes que inclusive, fazem parte de sua dieta.

Alimenta-se de pequenos animais (aves, répteis, anfíbios e insetos) e passa a maior parte do dia empoleirado e vocalizando.

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Cenário das fotos #2!

Foto: Pedro J.r. Nunes

Conheça alguns dos cenários vistos por nós três em cada visita aos lugares que costumamos fotografar! Cada lugar guarda algo diferente, por isso, não poderíamos deixar de fotografa-los também!

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A Lua no período do Sol

Lua (Foto: Pedro J.r. Nunes)

Pensei em compartilhar essa foto. A lua em período diurno! Eu já me acostumei a vê-la assim, mas é sempre algo que me chama a atenção!

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João-chique-chique (Gyalophylax hellmayri)

G. hellmayri (Foto: Pedro J.r. Nunes)

Gyalophylax hellmayri (Reiser, 1905) é uma ave Passeriforme da família Furnariidae endêmica da Caatinga.

Possui 18 cm de comprimento e é considerada rara. Não está ameaçada, mas sua população está em declínio e está na categoria quase-ameaçada. É uma ave incomum e é vista principalmente forrageando o chão a procura de alimento.

Por vezes, constroem seus ninhos em pés de chique-chique (Pilocereus gounellei), que são pequenos cactos comuns no Nordeste brasileiro. É plausível dizer que seu nome popular nasceu graças a este comportamento da espécie.

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Libélulas (Odonata)

Libélula (Foto: Pedro J.r. Nunes)

Odonata é uma ordem da classe Insecta que retem características únicas e comportamentos restritos a sua classificação.

São seres que se tornaram pequenos depois de uma longa linha evolucionária e que desde a sua ancestralidade, é especialista em voo, sendo hoje considerada a ordem com os mais velozes insetos conhecidos. Suas asas movimentam-se de forma independente, o que facilita cada manobra aérea. 

São aerodinâmicos. No ar, podem fazer movimentos difíceis (tal coisa não pode ser realizada por outros insetos). É também no ar, onde encontram alimento: outros insetos menores.

São incrivelmente diversificados. Existem libélulas dotadas de colorações chamativas, espinhos, asas que se fecham ou não, mas todas têm em comum os olhos facetados e um abdômen esguio e longo.

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Casaca-de-couro (Pseudoseisura cristata)

P. cristata (Foto: Pablo C. Nunes)

Pseudoseisura cristata (Spix, 1824) é uma ave Passeriforme da família Furnariidae, muito conhecida no Nordeste do Brasil.

É uma ave de plumagem uniforme parda. Mede cerca de 25 cm de comprimento e tem hábitos únicos, facilmente observáveis. Arisca, costuma cantar alto um alerta que serve não apenas para indivíduos de sua espécie, mas também, para muitos outro ao redor.

Sua alimentação é onívora. Alimenta-se de insetos e também, de frutas (tendo preferência ao fruto do mandacarú (Cereus jamacaru), hábito bastante observado).

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Andorinha-doméstica-grande (Progne chalybea)

P. chalybea (Foto: Pedro J.r. Nunes)

Progne chalybea (Gmelin, 1789) é uma ave Passeriforme da família Hirundinidae muito comum em zonas urbanas e habitações humanas.

Mede cerca de 18 cm de comprimento. É observável em todo país e sua população tem números incríveis. São adaptadas a viver em cenários urbanos, onde constroem ninhos, procriam e encontram alimento (insetos e até mesmo, pão e outros produtos industrializados que encontram nas ruas, o que nem sempre é bom para estes animais).

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Gavião-carijó (Rupornis magnirostris)

R. magnirostris (Foto: Paulo B. Nunes)

Rupornis magnirostris (Gmelin, 1788) é uma ave Accipitriforme da família Accipitridae que habita praticamente todo país e vários países vizinhos.

É uma ave de médio porte, mas é considerado um gavião pequeno (mede no máximo 41 cm, sendo que as fêmeas são maiores e mais pesadas que os machos).

São aves predadoras, ou seja, caçam seu próprio alimento. Roedores, pássaros pequenos, insetos, anfíbios, pequenos répteis... Todos estes animais já foram observados em sua alimentação e por essa razão, tem um papel de equilíbrio ambiental importante.

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Sebinho-de-olho-de-ouro (Hemitriccus margaritaceiventer)

H. margaritaceiventer (Foto: Pedro J.r. Nunes)

Hemitriccus margaritaceiventer (d'Orbigny & Lafresnaye, 1837) é uma ave Passeriforme de pequeno porte que pertence a família Rhynchocyclidae.

É avistado saltando em arbustos, cercas e ramagens baixas a procura de insetos. Frequentemente, também é visto em árvores. Possui cerca de 10 cm de comprimento, tamanho comum em aves desta família.

Sua alimentação é constituída principalmente de insetos, que captura nos galhos das árvores e arbustos que frequenta.

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Postagens atualizadas!

Oi, pessoal! Seguem os links dos posts atualizados com observações recentes!

Lavadeira-mascarada- Clique aqui!

Garça-branca-pequena- Clique aqui!

Tico-tico-rei-cinza- Clique aqui!

Ariramba-de-cauda-ruiva- Clique aqui!

Suiriri- Clique aqui!

Cardeal-do-Nordeste- Clique aqui!

Já postamos mais fotos e novas observações.

Golinho (Sporophila albogularis)

S. albogularis (Foto: Pedro J.r. Nunes)

Sporophila albogularis (Spix, 1828) é uma pequena ave Passeriforme da família Emberizidae. Mede cerca de 10,5 cm. Os machos são preto-e-branco com um bico forte e amarelado. As fêmeas apresentam uma coloração parda neutra, garganta, peito e ventre esbranquiçados. Seu bico é preto.

É uma ave pequena, realmente. Alimenta-se de sementes variadas (alimentação exclusivamente granívora).

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Casaca-de-couro-amarelo (Furnarius leucopus)

F. leucops (Foto: Paulo B. Nunes)

Furnarius leucopus (Swainson, 1838) é uma ave Passeriforme da família Furnariidae, e pertence ao mesmo gênero do conhecido João-de-barro (Furnarius rufus).

Vive sozinho ou em pares, sempre procurando alimento (insetos) nas folhagens. É comum vê-los cantando em duetos, onde gritam e estribilham. Também o fazem quando se sentem observados ou ameaçados.

A principal dúvida na identificação e diferenciação desta espécie ocorre graças a semelhança entre ela e a casaca-de-couro-da-lama (F. figulus). A maneira mais fácil é observar as pernas das espécies: pernas rosadas para F. leucops e pernas cinzentas para F. figulus.

É importante comentar sobre o hábito de construir ninhos em forma de forno (daí o nome "Furnarius") semelhantes aos do João-de-barro comum.

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Casaca-de-couro-da-lama (Furnarius figulus)

F. figulus (Foto: Pedro J.r. Nunes)

Furnarius figulus (Lichtenstein, 1823) é uma ave Passeriforme da família Furnariidae encontrada em toda região Nordeste e Sudeste do Brasil, assim como em partes da Norte e Centro-Oeste.

Como o próprio gênero nos lembra, é uma ave que constrói seus ninhos em forma de forno (daí o nome Furnarius). Também é uma espécie que compartilha uma série de semelhanças com outras do mesmo gênero, tendo além do habito de nidificar em ninhos do tipo, cores semelhantes e hábitos alimentares iguais.

Alimentam-se de insetos e forrageiam o chão procurando-os. Cantam em duetos e alardam quando sentem risco de ataque ou qualquer perigo em potencial.

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Garibaldi (Chrysomus ruficapillus)

C. ruficapillus (Foto: Pedro J.r. Nunes)

Chrysomus ruficapillus (Vieillot, 1819) é uma ave Passeriforme da família Icteridae, parente de soldados, chapins, joões-congo e etc. Tem uma coloração negra quase uniforme, com exceção do peito, garganta e nuca avermelhados.  Alimenta-se de frutos, insetos e também, grãos.

Foi observado que esta ave nidifica próximo a locais alagados. Os ninhos podem ficar até mesmo bem próximos a água.

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Guaracava-modesta (Sublegatus modestus)

S. modestus (Foto: Pedro J.r. Nunes)

Sublegatus modestus (Wied, 1831) é uma ave Passeriforme da família Tyrannidae. Mede cerca de 14 cm e não apresenta diferenças entre os gêneros. É uma ave pequena e de canto gritante, como ocorre na maioria dos tiranídeos.  Se alimenta principalmente de insetos.

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Lavadeira-mascarada (Fluvicola nengeta)

F. nengeta (Foto: Pablo C. Nunes)

Fluvicola nengeta (Linnaeus 1766) é uma ave Passeriforme da família Tyrannidae associada à locais alagados e que habita boa parte do Brasil.

É uma ave pequena e sem dimorfismo de gêneros. Ou seja, não há diferenças entre fêmea e macho. Alimenta-se principalmente de insetos que encontra próximos a água. 

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Caldo-de-feijão (Columbina talpacoti)

C. talpacoti (Foto: Pedro J.r. Nunes)

Columbina talpacoti (Temmnick, 1811) é uma ave Columbiforme da família Columbidae muito conhecida e difundida em todo país.

Costuma viver em pequenos bandos, mas já foram avistadas em grupos com dezenas de indivíduos.

A fêmea diferencia-se do macho por ter uma cor mais sóbria e pálida. Reproduzem-se com frequência e sua população ainda é grande em toda sua área de ocorrência.

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Répteis!

Teídeo (Foto: Paulo B. Nunes)

Os répteis presentes na fauna nordestina apresentam tamanhos significativamente variados. Afinal, é possível perceber a monstruosa diferença entre teiús e calangos ( o primeiro chega a mais de 1 m e o segundo a poucos cm).

São vários os tipos de alimentação, então, esses répteis são considerados onívoros, sendo muito comum, produtores terem problemas em suas criações de aves graças aos hábitos alimentares de vários lagartos teídeos.

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Ferreirinho-relógio (Todirostrum cinereum)

T. cinereum (Foto: Pedro J.r. Nunes)

Todirostrum cinereum (Linnaeus, 1766) é uma ave Passeriforme da família Rhynchocyclidae que habita boa parte do Brasil.

Possui uma coloração amarela, com partes negras e um tamanho aproximado de 9 cm.

É uma das menores aves do Nordeste/Brasil, perdendo apenas para outros pequenos pássaros da mesma família.

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Periquito da Caatinga (Aratinga cactorum)

A. cactorum (Foto: Pablo C. Nunes)

Aratinga cactorum (Kuhl, 1820) é uma ave Psittaciforme da família Psittacidae que habita o Nordeste brasileiro e demais estados próximos a esta região.

Possui todas as características principais dos psitacídeos, além de um tamanho menor. Já a sua alimentação também é parecida: grãos, sementes e frutos. Seu bico serve de "quebra-nozes".

É uma ave extremamente sociável, podendo viver em bandos enormes e até mesmo, se alimentar em bandos, fazendo com que uma árvore carregadas de frutos fique com poucos em pouco tempo.

Infelizmente, sofre impacto direto da poluição e contato humano. São criados como animais de estimação. Isso graças a docilidade que os psitacídeos apresentam, o que os tornam favoritos no quesito animalzinho de estimação.

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Cardeal-do-Nordeste (Paroaria dominicana)

P. dominicana (Foto: Pedro J.r. Nunes)

Paroaria dominicana (Linnaeus, 1758) é uma ave Passeriforme da família Emberizidae muito comum no Nordeste do Brasil.

Seu tamanho aproximado é de 17,5 cm e sua fisionomia se destaca graças a sua plumagem da cabeça e garganta, que apresenta a cor vermelho-vivo.  O restante do corpo é emplumado com branco e negro (para asas e cauda).

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Garça-branca-pequena (Egretta thula)

E. thula (Foto: Pedro J.r. Nunes)

Egretta thula (Molina, 1782), é uma ave Pelicaniforme da família Ardeidae (antes incluída entre os Ciconiiformes).

Possui uma plumagem uniforme e branca. Suas pernas são negras e os pés amarelos. O bico é longo e forte, com forma de arpão.

Esta garça (assim como todos os ardeideos) vivem associadas à água, onde procuram alimento e também, nidificam nas árvores próximas a ela.

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Pitiguari (Cyclarhis gujanensis)

C. gujanensis (Foto: Pedro J.r. Nunes)

Cyclarhis gujanensis (Gmelin, 1789) é uma ave Passeriforme da família Vireonidae (aparentados com corvídeos).

É uma espécie de vasta distribuição. Vivem em todo país. Sua alimentação consiste principalmente de insetos, mas também mostra-se um predados de ninhos.

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Martim-pescador-pequeno (Chloroceryle americana)

C. americana (Foto: Pedro J.r. Nunes)

Chloroceryle americana (Gmelin, 1788) é uma ave Coraciiforme da família Alcedinidae presente em boa parte do país. 

Vive perto de rios, lagos e demais locais alagados onde busca alimento, sendo famoso pelo método de caça: um mergulho partindo do alto. Rápido e preciso.

É também chamado de guarda-rios, martim-cachaça e por vezes, erroneamente nomeado de ariramba (nome popular dado à aves da família Galbulidae) provavelmente pelas cores, também presente nessas aves.

No Brasil, há 5 espécies de Alcedinídeos. Deles, o C. americana é o mais comum, sendo visto em praticamente todo Brasil.

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Quero-quero (Vanellus chilensis)

V. chilensis (Foto: Pedro J.r. Nunes)

Vanellus chilensis (Molina, 1782) é uma ave Charadriiforme da família Charadriidae. Possui 37 cm e é facilmente reconhecível pelo seu canto.

O quero-quero vive em todo país e é considerada uma ave arisca e valente. Isso porque dispõe de esporões rosados e ósseos no encontro das asas, usados em situações de perigo e defesa própria ou do ninho e filhotes.

Nidificam no solo. Seus filhotes se confundem com a vegetação rasteira de cores neutras, sendo difícil encontrá-los.

Normalmente, é visto em bandos e vocalizando. Por ser arisco, está sempre atento a sinais de perigo e em qualquer sinal do mesmo, voa vocalizando seu característico "tero-tero". O mesmo som, rendeu-lhe outro de seus nomes populares: Téu-téu.

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Invertebrados: Onde estão?

Tityus serrulatus (Foto: Pedro J.r. Nunes)

Pequenos, frágeis e numerosos! Estão por toda parte. Abaixo, seguem algumas fotos de diferentes insetos e artrópodes encontrados durante os "dias de fotografia":

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Sabiá-laranjeira (Turdus rufiventris)

T. rufiventris (Foto: Pedro J.r. Nunes)

Turdus rufiventris (Vieillot, 1818) é uma ave Passeriforme da família Turdidae. É facilmente reconhecida pela coloração alaranjada no ventre e é uma das aves mais populares do país. Não apresenta dimorfismo, por isso, macho e fêmea não apresentam diferenças.

Este sabiá é considerada a "Ave símbolo do Brasil" (posto antes ocupado pela arara-juba) e é encontrada em praticamente todo território nacional. Infelizmente, ainda é uma ave muito criada em cativeiro pelo seu canto melódico e beleza.

Alimenta-se principalmente de frutos e é encontrada solitária ou em casais.

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